Kit-gay não deve chegar às escolas
29-11-2012 16:48
Hugo Boss – Grupo UN | grupoun@folha.com.br
O Kit-gay, como está sendo chamada à campanha do Ministério da Educação, em parceria com comunidades GLS (Gays, lésbicas e simpatizantes), deve ficar mesmo só no papel. O material é um erro grosseiro e conta com um vídeo em que um garoto vai ao banheiro e quando um colega entra no local, ele se declara homossexual, usa o nome de “Bianca” e se diz apaixonado pelo mesmo. A intenção agora é não lançar a campanha, devida à repercussão negativa que provocou.
A campanha tenta muito mais esclarecer que ser gay, lésbica e bi-sexual é uma coisa natural e que trará vantagens a vida de crianças e adolescentes. O combate a homofobia fica em segundo plano no material elaborado pelo MEC.
Em um segundo vídeo, um rapaz ao deixar à namorada, descobre que estava apaixonado por um novo amigo, colega de um amigo seu homossexual da escola. Após ficar confuso, chega à conclusão que é bi-sexual e que agora terá 50% mais chances de achar alguém "legal".
Ainda tem um terceiro filmete, neste, duas lésbicas decidem assumir o relacionamento, após fotos românticas das duas serem espalhadas pela internet. As garotas decidem enfrentar o preconceito dos colegas da escola e dizer a todos que são namoradas.
A campanha iria abordar crianças e adolescente entre 07 e 16 anos e atender todas as escolas de ensino público do país. Após gerar constrangimentos e muito bate boca entre deputados e senadores evangélicos, o projeto deve ser engavetado e o dinheiro gasto para produzir o material não será devolvido.
Em tempo – O Grupo UN repudia toda forma de preconceito e homofobia, mas também não é a favor de campanhas que distorcem a real situação dos fatos. Ao analisar o material produzido pelo MEC e por entidades GLS percebemos uma intenção em dizer que o homossexualismo é uma coisa natural e oferece apenas vantagens aos gays, lésbicas e bi-sexuais, quando na verdade todos nós sabemos ser o contrario.
A sociedade não está obrigada a aceitar que casais do mesmo sexo tenham intimidades permitidas a pessoas de sexos opostos, mas temos a obrigação de respeitar as diferenças entre todos. Limitar as campanhas em todos os meios de comunicação relacionadas à homossexualidade é um dever da sociedade que não deve permitir que informações errôneas sejam passadas as crianças e adolescentes deste país.
Combater a homofobia é necessário para que o Brasil possa se livrar dos muitos casos de agressão e mortes contra os homossexuais, mais difundir a idéia de que ser gay, lésbica e bi-sexual é natural é inaceitável.
Filme kit-gay veja ao clicar aqui https://www.youtube.com/watch?v=TEcra9BBOdg&feature=player_embedded
Filme kit-gay veja ao clicar aqui https://www.youtube.com/watch?v=TP_OjE_Fi2o&feature=player_embedded
O Kit-gay, como está sendo chamada à campanha do Ministério da Educação, em parceria com comunidades GLS (Gays, lésbicas e simpatizantes), deve ficar mesmo só no papel. O material é um erro grosseiro e conta com um vídeo em que um garoto vai ao banheiro e quando um colega entra no local, ele se declara homossexual, usa o nome de “Bianca” e se diz apaixonado pelo mesmo. A intenção agora é não lançar a campanha, devida à repercussão negativa que provocou.
A campanha tenta muito mais esclarecer que ser gay, lésbica e bi-sexual é uma coisa natural e que trará vantagens a vida de crianças e adolescentes. O combate a homofobia fica em segundo plano no material elaborado pelo MEC.
Em um segundo vídeo, um rapaz ao deixar à namorada, descobre que estava apaixonado por um novo amigo, colega de um amigo seu homossexual da escola. Após ficar confuso, chega à conclusão que é bi-sexual e que agora terá 50% mais chances de achar alguém "legal".
Ainda tem um terceiro filmete, neste, duas lésbicas decidem assumir o relacionamento, após fotos românticas das duas serem espalhadas pela internet. As garotas decidem enfrentar o preconceito dos colegas da escola e dizer a todos que são namoradas.
A campanha iria abordar crianças e adolescente entre 07 e 16 anos e atender todas as escolas de ensino público do país. Após gerar constrangimentos e muito bate boca entre deputados e senadores evangélicos, o projeto deve ser engavetado e o dinheiro gasto para produzir o material não será devolvido.
Em tempo – O Grupo UN repudia toda forma de preconceito e homofobia, mas também não é a favor de campanhas que distorcem a real situação dos fatos. Ao analisar o material produzido pelo MEC e por entidades GLS percebemos uma intenção em dizer que o homossexualismo é uma coisa natural e oferece apenas vantagens aos gays, lésbicas e bi-sexuais, quando na verdade todos nós sabemos ser o contrario.
A sociedade não está obrigada a aceitar que casais do mesmo sexo tenham intimidades permitidas a pessoas de sexos opostos, mas temos a obrigação de respeitar as diferenças entre todos. Limitar as campanhas em todos os meios de comunicação relacionadas à homossexualidade é um dever da sociedade que não deve permitir que informações errôneas sejam passadas as crianças e adolescentes deste país.
Combater a homofobia é necessário para que o Brasil possa se livrar dos muitos casos de agressão e mortes contra os homossexuais, mais difundir a idéia de que ser gay, lésbica e bi-sexual é natural é inaceitável.
Filme kit-gay veja ao clicar aqui https://www.youtube.com/watch?v=TEcra9BBOdg&feature=player_embedded
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Vanderson Freizer
Enviado por Vanderson Freizer em 22/04/2011